Por Luiz de Raziel - Heterónimo de Jorge Trabulo Marques
Bem me parecia que, em Cristiano Ronaldo, existiam à flor da pele uns traçozinhos de um sangue, mais abrasivo e da cor dos rubros poentes tropicais do que, propriamente dos climas temperados, que tornam o pigmento da pele mais branco, da cor do leite - e, por consequência, de natureza e de impulsos - embora dados aos prazeres e desejos da aventura - mas porém de temperamentos mais brandos e mais condizentes a uma natureza climática mais fria, rude e adormecida como a rocha e não tão prodigiosamente fértil e fecunda, espontânea e prenhe como a selva - Ou não será que não fora nas terras quentes e húmidas do Nilo (Africa)que despontaram os troncos e os frutos das raízes que marcaram, não só o início da grande jornada civilizacional que haveria de estender-se por toda a Europa, como influenciar as demais grandes civilizações da humanidade?!
De facto, continuo a acreditar que não há simples acasos: tudo que acontece ao homem e à superfície da Terra, tem a sua origem, a sua razão de ser, a sua fundamentação.
Quero com isto dizer que, os meus pressentimentos, encontraram finalmente a explicação que, desde há algum tempo, suspeitavam: ou seja, de que, no vulcão prodigioso de Cristiano Ronaldo, se encontram géneses africanos, que não apenas os descendentes da gesta e alma madeirense, mas outros traços e heranças, de cariz genealógicos, mais longínquos e profundos, e que tem como herança uma bisavó cabo-cabo-verdiana. Não é vergonha alguma: pelo contrário - é a prova de que a miscigenação até é saudável e produz um excelente caldeamento de culturas, de tipos humanos, e de que, Portugal, no seu território continental e na sua expansão colonial, se constituiu como um dos mais notáveis exemplos - “Não há nada errado em ser miscigenado . Afinal todos são mediterrâneos e Romanizados . Os árabes negros do norte da África(aquela foto que vc colocou ) não são berberes (mouros) e sim Tuaregues“.
“Poucos países no mundo tiveram a rica iteração de diferentes "raças" e etnias como ocorreu no Brasil. Desde a chegada dos primeiros colonos portugueses assistiu-se à miscigenação em massa com os índios. Décadas depois, com a chegada de escravos negros, formou-se uma população trí-híbrida.
Os portugueses já trouxeram para o Brasil séculos de integração genética e cultural de povos europeus, como os celtas e os lusitanos. Embora os portugueses sejam basicamente uma população européia, 7 séculos de convivência com mouros do norte de África e com judeus deixaram um importante legado a este povo. Um curioso estudo recente aponta que entre 25 e 30% dos colonos portugueses no Brasil eram, de fato, de origem judaica.[3] Miscigenação -,
CRISTIANO RONALDO TEM BISAVÓ CABO-CABO-CABO-VERDIANA - DIZ O SITE DO LIBERAL ONLINE- CUJO TEXTO AQUI TRANSCREVO COM A DEVIDA VÉNIA
“Com certeza que Isabel Rosa da Piedade quando, os 16 anos, abandonou a cidade da Praia (Cabo Verde), sua terra natal, para tentar a sua sorte noutra ilha do Atlântico, a Madeira, não imaginaria que, três gerações depois, teria na família o 'Melhor Jogador do Mundo'. Sim, Cristiano Ronaldo. Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, cujo bisavô, José Aveiro, natural do Santo da Serra, haveria de casar com a cabo-verdiana Isabel que servia, ao tempo, numa casa no Funchal. Da união de José e Isabel nasceria Humberto que casaria com Filomena. Esta, pois, avó de Cristiano Ronaldo, ainda viva, contando com 82 anos de idade” – eis o que Duarte Azevedo relata em curioso texto
Praia, 14 Janeiro – Radicam em Cabo Verde as origens de Cristiano Ronaldo, “o Melhor do Mundo”. O texto a que nos reportamos e que chegou à nossa redacção, avança pormenores que parecem eliminar eventuais dúvidas. Com vénia, reproduzimos o que o autor deste texto (Duarte Azevedo) relata:
“Com certeza que Isabel Rosa da Piedade quando, os 16 anos, abandonou a cidade da Praia (Cabo Verde), sua terra natal, para tentar a sua sorte noutra ilha do Atlântico, a Madeira, não imaginaria que, três gerações depois, teria na família o 'Melhor Jogador do Mundo'. Sim, Cristiano Ronaldo. Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, cujo bisavô, José Aveiro, natural do Santo da Serra, haveria de casar com a cabo-verdiana Isabel que servia, ao tempo, numa casa no Funchal. Da união de José e Isabel nasceria Humberto que casaria com Filomena. Esta, pois, avó de Cristiano Ronaldo, ainda viva, contando com 82 anos de idade. O casal Filomena-Humberto traria ao mundo seis rebentos: Dinis, António José e José Adriano - já falecidos -, José, João Carlos e Ana Paula. Todos Aveiro.
Dinis haveria de casar com Maria Dolores, cujas origens estão no concelho de Machico. Desta união, em 1974 nasceria Elma, um ano depois Hugo e em 1976 Liliana Cátia. Só passados nove anos é que Cristiano Ronaldo veria a luz do dia, nascido às 10 horas 20 minutos de 5 de Fevereiro. De 1985”...CRISTIANO RONALDO TEM BISAVÓ CABOVERDIANA .
MISTURA DA MORNA COM O BAILINHO DA MADEIRA
E Duarte Azevedo fez outras pesquisas genealógicas para identificar mais ascendentes e colaterais de Cristiano Ronaldo. Para daqui extrapolar: “O futebol expresso por Cristiano Ronaldo pode ser considerado, de facto, universal. Há quem possa, inclusive, notar que tem um misto do improviso e força africanos com a classe e sentido táctico europeus. Com a curiosidade das duas regiões 'de origem', Cabo Verde e Caniçal, terem algumas semelhanças. Uma mistura de 'morna' com 'bailinho da Madeira'? Mais, muito mais que isso, obviamente. Mas não deixa de ser curiosa a conjugação destas origens - cabo-verdianas e madeirenses - e poderá haver quem até veja em Cristiano Ronaldo alguns traços africanos...”
Duarte Azevedo recorda os primeiros passos de Ronaldo no mundo do futebol, dede que, com 12 anos chegou ao Sporting de Portugal: “Chegado ao Sporting com 12 anos, Cristiano Ronaldo cedo começou a dar nas vistas na equipa de infantis, de tal modo que era chamado com regularidade para actuar na formação do escalão superior, os iniciados. Começava, assim, a ser construído o sonho que levara CR para Lisboa e confessado na sua primeira entrevista: "Ser profissional de futebol". Pelo tempo adiante, alguns obstáculos foram surgindo. Não dentro dos relvados. É que, fora da competição, as coisas por vezes não levavam o melhor rumo. A escola não era prioridade e os 'leões' também deitavam atenção a esse aspecto. Exemplo disso foi um castigo sofrido pelo madeirense. Ainda juvenil, aprestava-se para vir à Madeira integrado na equipa do Sporting, já que em sorte cabia defrontar o Marítimo, campeão da Madeira, na fase intermédia do 'nacional'. Oportunidade para 'matar saudades', ainda por cima era em Santo António. Mas Cristiano Ronaldo portara-se mal na escola e ficou em Lisboa como castigo!”
COM A MADEIRA SEMPRE NO PENSAMENTO
E escreve Duarte Azevedo: “Oito anos depois, é um avião fretado especialmente que o traz à Madeira, desde Manchester, na companhia da família. Sempre, porém, com a Madeira no pensamento, onde assistiu à passagem do ano, de 2008 para 2009, com direito a um dia extra de folga por deferência de Sir Alex Ferguson, o treinador do Manchester United que teve influência decisiva na transferência do madeirense para o futebol inglês, aos 18 anos, um ano depois de se ter estreado na equipa principal do Sporting pela mão de Bölöni. O mesmo Ferguson que, à chegada a Manchester, lhe destinou o 'número 7' e não o 28 pedido, e que era o seu no Sporting. Afinal o '7' era um número mítico no MU: tinha sido de George Best, Bryan Robson, Cantona e David Beckham. E 40 anos depois de Best, Cristiano Ronaldo apresta-se para ser consagrado como 'O Melhor Jogador do Mundo'. O segundo atleta do Manchester United a receber tal distinção. E também o segundo futebolista português - Luís Figo teve igualmente tal honra”.
"E ESSE MOURO ABAIXO TEM "ALGUMA" DESCENDÊNCIA PORTUGUESA?"
É uma das questões levantadas no fórum sobre as origens africanas de Brasil e Portugal - debatidos no site Brasil-Brasil 24/7
Quero com isto dizer que, os meus pressentimentos, encontraram finalmente a explicação que, desde há algum tempo, suspeitavam: ou seja, de que, no vulcão prodigioso de Cristiano Ronaldo, se encontram géneses africanos, que não apenas os descendentes da gesta e alma madeirense, mas outros traços e heranças, de cariz genealógicos, mais longínquos e profundos, e que tem como herança uma bisavó cabo-cabo-verdiana. Não é vergonha alguma: pelo contrário - é a prova de que a miscigenação até é saudável e produz um excelente caldeamento de culturas, de tipos humanos, e de que, Portugal, no seu território continental e na sua expansão colonial, se constituiu como um dos mais notáveis exemplos - “Não há nada errado em ser miscigenado . Afinal todos são mediterrâneos e Romanizados . Os árabes negros do norte da África(aquela foto que vc colocou ) não são berberes (mouros) e sim Tuaregues“.
“Poucos países no mundo tiveram a rica iteração de diferentes "raças" e etnias como ocorreu no Brasil. Desde a chegada dos primeiros colonos portugueses assistiu-se à miscigenação em massa com os índios. Décadas depois, com a chegada de escravos negros, formou-se uma população trí-híbrida.
Os portugueses já trouxeram para o Brasil séculos de integração genética e cultural de povos europeus, como os celtas e os lusitanos. Embora os portugueses sejam basicamente uma população européia, 7 séculos de convivência com mouros do norte de África e com judeus deixaram um importante legado a este povo. Um curioso estudo recente aponta que entre 25 e 30% dos colonos portugueses no Brasil eram, de fato, de origem judaica.[3] Miscigenação -,
CRISTIANO RONALDO TEM BISAVÓ CABO-CABO-CABO-VERDIANA - DIZ O SITE DO LIBERAL ONLINE- CUJO TEXTO AQUI TRANSCREVO COM A DEVIDA VÉNIA
“Com certeza que Isabel Rosa da Piedade quando, os 16 anos, abandonou a cidade da Praia (Cabo Verde), sua terra natal, para tentar a sua sorte noutra ilha do Atlântico, a Madeira, não imaginaria que, três gerações depois, teria na família o 'Melhor Jogador do Mundo'. Sim, Cristiano Ronaldo. Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, cujo bisavô, José Aveiro, natural do Santo da Serra, haveria de casar com a cabo-verdiana Isabel que servia, ao tempo, numa casa no Funchal. Da união de José e Isabel nasceria Humberto que casaria com Filomena. Esta, pois, avó de Cristiano Ronaldo, ainda viva, contando com 82 anos de idade” – eis o que Duarte Azevedo relata em curioso texto
Praia, 14 Janeiro – Radicam em Cabo Verde as origens de Cristiano Ronaldo, “o Melhor do Mundo”. O texto a que nos reportamos e que chegou à nossa redacção, avança pormenores que parecem eliminar eventuais dúvidas. Com vénia, reproduzimos o que o autor deste texto (Duarte Azevedo) relata:
“Com certeza que Isabel Rosa da Piedade quando, os 16 anos, abandonou a cidade da Praia (Cabo Verde), sua terra natal, para tentar a sua sorte noutra ilha do Atlântico, a Madeira, não imaginaria que, três gerações depois, teria na família o 'Melhor Jogador do Mundo'. Sim, Cristiano Ronaldo. Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, cujo bisavô, José Aveiro, natural do Santo da Serra, haveria de casar com a cabo-verdiana Isabel que servia, ao tempo, numa casa no Funchal. Da união de José e Isabel nasceria Humberto que casaria com Filomena. Esta, pois, avó de Cristiano Ronaldo, ainda viva, contando com 82 anos de idade. O casal Filomena-Humberto traria ao mundo seis rebentos: Dinis, António José e José Adriano - já falecidos -, José, João Carlos e Ana Paula. Todos Aveiro.
Dinis haveria de casar com Maria Dolores, cujas origens estão no concelho de Machico. Desta união, em 1974 nasceria Elma, um ano depois Hugo e em 1976 Liliana Cátia. Só passados nove anos é que Cristiano Ronaldo veria a luz do dia, nascido às 10 horas 20 minutos de 5 de Fevereiro. De 1985”...CRISTIANO RONALDO TEM BISAVÓ CABOVERDIANA .
MISTURA DA MORNA COM O BAILINHO DA MADEIRA
E Duarte Azevedo fez outras pesquisas genealógicas para identificar mais ascendentes e colaterais de Cristiano Ronaldo. Para daqui extrapolar: “O futebol expresso por Cristiano Ronaldo pode ser considerado, de facto, universal. Há quem possa, inclusive, notar que tem um misto do improviso e força africanos com a classe e sentido táctico europeus. Com a curiosidade das duas regiões 'de origem', Cabo Verde e Caniçal, terem algumas semelhanças. Uma mistura de 'morna' com 'bailinho da Madeira'? Mais, muito mais que isso, obviamente. Mas não deixa de ser curiosa a conjugação destas origens - cabo-verdianas e madeirenses - e poderá haver quem até veja em Cristiano Ronaldo alguns traços africanos...”
Duarte Azevedo recorda os primeiros passos de Ronaldo no mundo do futebol, dede que, com 12 anos chegou ao Sporting de Portugal: “Chegado ao Sporting com 12 anos, Cristiano Ronaldo cedo começou a dar nas vistas na equipa de infantis, de tal modo que era chamado com regularidade para actuar na formação do escalão superior, os iniciados. Começava, assim, a ser construído o sonho que levara CR para Lisboa e confessado na sua primeira entrevista: "Ser profissional de futebol". Pelo tempo adiante, alguns obstáculos foram surgindo. Não dentro dos relvados. É que, fora da competição, as coisas por vezes não levavam o melhor rumo. A escola não era prioridade e os 'leões' também deitavam atenção a esse aspecto. Exemplo disso foi um castigo sofrido pelo madeirense. Ainda juvenil, aprestava-se para vir à Madeira integrado na equipa do Sporting, já que em sorte cabia defrontar o Marítimo, campeão da Madeira, na fase intermédia do 'nacional'. Oportunidade para 'matar saudades', ainda por cima era em Santo António. Mas Cristiano Ronaldo portara-se mal na escola e ficou em Lisboa como castigo!”
COM A MADEIRA SEMPRE NO PENSAMENTO
E escreve Duarte Azevedo: “Oito anos depois, é um avião fretado especialmente que o traz à Madeira, desde Manchester, na companhia da família. Sempre, porém, com a Madeira no pensamento, onde assistiu à passagem do ano, de 2008 para 2009, com direito a um dia extra de folga por deferência de Sir Alex Ferguson, o treinador do Manchester United que teve influência decisiva na transferência do madeirense para o futebol inglês, aos 18 anos, um ano depois de se ter estreado na equipa principal do Sporting pela mão de Bölöni. O mesmo Ferguson que, à chegada a Manchester, lhe destinou o 'número 7' e não o 28 pedido, e que era o seu no Sporting. Afinal o '7' era um número mítico no MU: tinha sido de George Best, Bryan Robson, Cantona e David Beckham. E 40 anos depois de Best, Cristiano Ronaldo apresta-se para ser consagrado como 'O Melhor Jogador do Mundo'. O segundo atleta do Manchester United a receber tal distinção. E também o segundo futebolista português - Luís Figo teve igualmente tal honra”.
"E ESSE MOURO ABAIXO TEM "ALGUMA" DESCENDÊNCIA PORTUGUESA?"
É uma das questões levantadas no fórum sobre as origens africanas de Brasil e Portugal - debatidos no site Brasil-Brasil 24/7
RAÍZES FILOGENÉTICAS DO BRASIL
O futebolista
português Cristiano Ronaldo foi o vencedor da edição deste ano da Bola de Ouro,
indicou oficialmente o “site” do jornal France Football, às 02h00 (hora de
Lisboa).Cristiano Ronaldo ganha Bola de Ouro - Especiais
" Os resultados obtidos demonstram que a imensa maioria (provavelmente mais de 90%) das patrilinhagens dos brancos brasileiros È de origem europeia, enquanto a maioria (aproximadamente 60%) das matrilinhagens È de origem amerÌndia ou africana.
As patrilinhagens, embora sejam maciçamente
europÈias e muito semelhantes à distribuição em
Portugal, exibem ainda considerável variabilidade.
Isso deve-se à alta diversidade genética dos ibÈricos,
fruto de muitas invasões e imigrações: celtas, fenÌcios, gregos, romanos, suevos, visigodos, judeus, arabes e bÈrberes. A maior mistura genética certamente ocorreu nos 700 anos de ocupação por mouros (atÈ 1492), e está expressa na alta frequência do haplótipo 21 (do norte da áfrica) em portugueses e, atravÈs deles, nos brasileiros. http://www.brazzilbrief.com/viewtopic.php?t=3982&start=120
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